10/11/2013

A VIDA SELVAGEM


Nessa vida sem destino, não há segurança de nada, a não ser de liberdade. Resolvi abrir um feriado esta semana e visitar Floripa, minha segunda casa, que há um bom tempo estava abandonada. 


Na trilha do farol.

Tive a companhia mais do que parceira do Murilo - que se provou pau (ops!) para toda obra. Quem mais poderia me acompanhar por mais de 40km seguidos de bike (da Barra ao Santinho, e de volta), além de trilhas, nados e refeições fartas. Fique com a fotos. 

O farol. 


O Chamado. 

Subir no Farol dá um medinho...


Murilo no alto. 

Vista. 

A Barra. Minha segunda casa. 

Na estrada da reserva florestal do Rio Vermelho. 




Murilho no Santinho. 


A imprescindível sequência de camarão. 



Cachoeira na Costa da Lagoa. 







Rockstar decadente flagrado pelos paparazzi. 


Rockstar se afogando. 




Com a Pira, na Joaca. 



Comercial de Margarina. 


Desta vez não rolou kite, nem mergulho, e faltou matar a saudades de vários lugares (e poucas pessoas), mas fica para uma próxima... se eu tiver forças pra isso. 

As caminhadas, trilhas e bike já foram bom gostosas, intensas e exaustivas (ou gostosas exatamente por serem exaustivas). A vida em São Paulo me parece tão restrita, tediosa e insuficiente, mas é a vida possível. O importante é poder dar escapadas como essa. Preciso mantê-las frequentes.


Amanhã voltamos ao dióxido de carbono. 

MESA

Neste sábado, 15h, na Martins Fontes da Consolação, tenho uma mesa com o querido Ricardo Lisias . Debateremos (e relançaremos) os livros la...