22/11/2009

MOMENTO MÁGICO DO MUNDO DE MICKEY MOUSE


Momento histórico: João Silvério Trevisan, eu, João Gilberto Noll. Hoje.

Ahhhhh... Está acabando a Balada Literária. Ótima, ótima, ótima. Divertida, reflexiva e provocativa. Foi uma série de mesas, shows e discussões literárias, que se estenderam pelos bares e pela noite, como tem de ser.



Melamed, Dani Umpi e Nazarian: manguaçados.


Eu tive o privilégio de apresentar a mesa de João Gilberto Noll, contando um pouco da minha história (literária) com ele, fazendo perguntas e abrindo para o público, que compareceu em peso, mesmo sendo às 11h da manhã de um domingo. Vendo o Noll falar, dava vontade de sair correndo de lá e sentar na frente do computador, para escrever. Mestre. Depois fomos almoçar.



Alê (meu ilustrador) agora é ilustrador dele, em dois livros juvenis.


Também assisti a duas mesas com jovens (e experientes) poetas. A primeira com Binho, Analu Andriguetti, Hugo Guimarães, Jesús Ernesto Parra e Maria Rezende; a segunda, com Chacal, Nicolas Behr, Dani Umpi e Michel Melamed.


Umpi, Melamed, Chacal, Behr.

Foi ótimo perceber que, na poesia - até por absoluta necessidade de sobrevivência - as formas e os temas estão muito menos estagnados, há muito mais possibilidade de brincadeira, do pop, de irreverência do que na prosa (brasileira), que ainda é tão formal, tão conservadora.



O grande poeta anárquico Jomard Muniz de Britto.


Xico Sá.

Também foi bacana ver toda a organização do evento, a quantidade de público, gente ótima anotando frases, pegando autógrafos, tirando fotos. Dava até para se sentir na Disney dos escritores. E tinha uma gente bonitinha, viu? Coisa rara em eventos literários...



Os lindos Cristhiano Aguiar e Michel Melamed.




Umpi e os meninos do coletivo "Muito Barulho por Nada" (Salvador).





Nesta tarde de domingo teve Lygia (Fagundes Telles) falando para uma multidão na Livraria da Vila.




Marcelino e Ivam.



Evandro Affonso Ferreira dá uma entrevista para a Brasil 2000.




Também teve exposição de fotos de escritores feita pelo Edson Kumasaka. Eu saí uma coisa pós-coito broxada, olha aí.




Marcelino é o organizador do evento. Fez (muito) bem feito.




A jovem poeta (e matadora de orquídeas) Analu Andriguetti foi minha coleguinha de tanque de areia na escola.



Michel Laub e Adilson Miguel.





Acho que por este ano é só (de eventos literários). Espero que o ano que vem continue com tudo. Os trabalhos em si (tradução, crônicas, contos e pareceres) prosseguem. Vou inclusive viajar no final/começo de ano para Floripa de notebook, porque não vai dar pra parar. Mas assim que é bom.




Por aqui no blog, continuamos, porque não tiro feriado de mim mesmo.



E todos nós.

TIREM AS CRIANÇAS DA SALA

(Publicado na Ilustríssima da Folha deste domingo) Do que devemos proteger nossas crianças? Como não ofender quem acredita no pecado? Que ga...