01/03/2006

NEM DE CINZAS, NEM DE PÓ.

Há poucos prazeres maiores do que ficar deitado na praia ouvindo uma caipirinha, bebendo Rufus Wainwright e vendo a pitelzada passar... mas eu continuo sendo atraído por prazeres menores, mais baixos e assassinos...

Não se assuste. São só os vírus da internet.

Minha temporada aqui em Floripa está uma delícia, a luz do sol penetra no quarto me acordando sutilmente e a brisa do mar me convida para uma total integração com as delícias da natureza... Haha. Não. Nem tanto. Mas a Ilha da Magia continua linda, continua fervida e continua me impressionando.

Além de sol e mar, o carnaval também teve suas marchinhas. Parece que estão sendo resgatadas. Legal. Melhor do que ouvir axé ou funk... que também não podiam faltar. Para mim, o mais bizarro hit do verão foi o tema do filme "Um Tira da Pesada", que foi remixado não sei por que nem por quem, e toca sem parar por todos os lados.

Coelho, meu anfitrião, já se foi, mas eu continuo na casa dele, até amanhã. Nesta quinta vou para Porto Alegre, fazer não sei muito bem o quê. Acho que tirar um feriado de mim mesmo, ou de Thomas Schimidt, ou do meu broken home where he broke all my bones... De qualquer forma, saudades.

Mela, mela, mela, mela, melancolia. Mela, mela, mela, melância.

Acho que esse texto não está fazendo muito sentido. Estou quase com artrite de tanto fazer "come to bela". Mas eu voltarei. E eles também.

TIREM AS CRIANÇAS DA SALA

(Publicado na Ilustríssima da Folha deste domingo) Do que devemos proteger nossas crianças? Como não ofender quem acredita no pecado? Que ga...