07/03/2005

KIBE DE GENTE

Sonhei que estava na praia. E fui a um restaurante de comida japonesa que servia comida árabe (se nem os buffets hoje em dia têm alguma coerência, não se pode exigir isso do meu inconsciente).

Eu pedi um kibe cru.

A dona do restaurante, e cozinheira, era um tipo de ama-seca. Parecia uma antiga babá minha. Ela se sentou ao meu lado, foi bastante carinhosa, mas me deu umas mordidinhas no braço.

Achei aquilo tudo muito estranho. E enquanto ela preparava meu kibe, eu pensava: "Preciso sair daqui. Essa mulher é canibal. Ela vai me servir kibe de carne humana."

Isso é que dá ver os filmes vagabundos que vejo.

TIREM AS CRIANÇAS DA SALA

(Publicado na Ilustríssima da Folha deste domingo) Do que devemos proteger nossas crianças? Como não ofender quem acredita no pecado? Que ga...